
Com quarenta anos de vida
Dou comigo a balançar,
Se gosto de andar perdida
Entre as ondas a navegar
Penso agora e mais daqui a pouco
E volto de novo a pensar,
Neste Mundo que anda tão louco
Sempre com a corda a esticar
Tenho a mania de querer
Que a palavra então vos diga,
Que também se aprende a viver
Que há um tempo p´ra tudo na vida
Mas eu sinto-me já perto
Daquilo que eu quero p´ra mim,
Mas eu quero sentir ao certo
Que o princípio está no fim
Sinto-me cada vez mais feliz
Quanto mais abandonada,
Seguir o que a Alma me diz
Ao ver-me a ficar sem nada
Vou sentir-me preenchida
Com o meu desejo sincero,
De ficar com tudo na vida
Quando conseguir chegar ao zero.
AnaP.
Dou comigo a balançar,
Se gosto de andar perdida
Entre as ondas a navegar
Penso agora e mais daqui a pouco
E volto de novo a pensar,
Neste Mundo que anda tão louco
Sempre com a corda a esticar
Tenho a mania de querer
Que a palavra então vos diga,
Que também se aprende a viver
Que há um tempo p´ra tudo na vida
Mas eu sinto-me já perto
Daquilo que eu quero p´ra mim,
Mas eu quero sentir ao certo
Que o princípio está no fim
Sinto-me cada vez mais feliz
Quanto mais abandonada,
Seguir o que a Alma me diz
Ao ver-me a ficar sem nada
Vou sentir-me preenchida
Com o meu desejo sincero,
De ficar com tudo na vida
Quando conseguir chegar ao zero.
AnaP.
2 comentários:
Que lindas poesia Ana! Poesias que nos fazem pensar. poesias de palavras simples e profundas. parecem as águas do "meu rio". Tranquilas na aparência, mas quantas possibilidades e querências.
ótima semana pra ti.
Abraço
Angel
Aninha,
Tenho medo de tornar-me redundante ao dizer que seus versos são simplesmente encantadores...
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